quarta-feira, 19 de julho de 2017

UM PROFESSOR ASSASSINADO...

O professor Manoel Adriano Severo era um professor, mas morreu assassinado. O assassino foi preso e, ganhou a liberdade, fugindo com a aquiescência da Justiça. É o continuado e perverso fingimento entre a polícia que investiga, prende o acusado e da Justiça que manda soltar. No meio de campo, o e a liberdade sem o uso de torneira eletrônica de monitoramento para presos é um risco muito grande para a sociedade e deveria ser suspenso temporariamente, em alguns casos como homicídio, latrocínio, tráfico de drogas e outros crimes considerados perigosos. Contudo, com tantos políticos presos condenados na operação "Lava Jato" e depois, postos em liberdade vigiada as usando acabou, todo o estoque nos Estados.

O ex-deputado federal Rodrigo Rocha, um dos que a usa, segundo denúncia que está sendo investigada, teria passado na frente de 4 mil outros presos para receber no vizinho Estado de Goiás, dizem que teve pedido de Michel Temer. O Estado de Goiás, emprestou parte de suas terras quando Juscelino Kubischek de Oliveira construiu a capital da república, transferindo-a do Rio de Janeiro, onde funcionava antes.


O resultado disso, hoje, são mães e pais horando sobre as fotos de filhos mortos estampadas em camisas ou em álbum, como foi o caso da pessoa que matou o professor Manoel Adriano Severo, que terminaria seu doutorado, sua tese de dotado em 15 dias. Depois de ganhar a liberdade judicial, ele fugiu sem tornozeleira de monitoramento, que também se fazia necessária.

Não foi apenas um professor que foi assassinado: assassinaram também todo o conhecimento que ele teria para repassar aos seus alunos. Não conseguiu e nem conseguirá mais!

A liberdade concedida pela Justiça deveria ter mais critérios além dos frios e sem vida:  laudos que os juízes analisam friamente. No mínimo, soltar só com torrnozeleira eletrônica para permitir sua rastreabilidade e evitar fugas.


4 comentários:

  1. Parabéns anjo lindo e um grande beijo de luz e paz no teu coração

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  2. Isso é uma vergonha! Abraço, Carlos!

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  3. JOÃO BATISTA FILHO/MG21 de julho de 2017 às 07:22

    Pois é Carlos, Infelizmente as tornozeleiras eletronicas se tornaram acessorios tão banalizados que já estão usando-as como adornos . Para complicar todo este quadro a falta delas ( que já seria um absurdo moral para nossa justiça e do nosso governo) é tratada com descaso, pois a segurança da sociedade é um artigo que nunca esteve entre as prioridades dos nossos governantes. Portanto, daqui a pouco, as tornozeliras nem terão mais sentido de existirem, a menos que se torne um negocio altamente lucrativo para alguns empresarios que possam fazer polpudas contribuições para abastecer as campanhas milionárias de nossos polticos... Aí sim, elas nunca irão faltar no estoque e a industria delas poderá, acredite se cquiser, se tornar um dos pucos negócios viáveis neste nosso falido país.

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