O professor Manoel Adriano Severo era
um professor, mas morreu assassinado. O assassino foi preso e, ganhou a
liberdade, fugindo com a aquiescência da Justiça. É o continuado e perverso
fingimento entre a polícia que investiga, prende o acusado e da Justiça que
manda soltar. No meio de campo, o e a liberdade sem o uso de torneira eletrônica
de monitoramento para presos é um risco muito grande para a sociedade e deveria
ser suspenso temporariamente, em alguns casos como homicídio, latrocínio,
tráfico de drogas e outros crimes considerados perigosos. Contudo, com tantos
políticos presos condenados na operação "Lava
Jato" e depois, postos em liberdade vigiada as usando acabou, todo o
estoque nos Estados.
O ex-deputado federal Rodrigo Rocha,
um dos que a usa, segundo denúncia que está sendo investigada, teria passado na
frente de 4 mil outros presos para receber no vizinho Estado de Goiás, dizem que
teve pedido de Michel Temer. O Estado de Goiás, emprestou parte de suas terras quando
Juscelino Kubischek de Oliveira construiu a capital da república,
transferindo-a do Rio de Janeiro, onde funcionava antes.
O resultado disso, hoje, são mães e
pais horando sobre as fotos de filhos mortos estampadas em camisas ou em álbum,
como foi o caso da pessoa que matou o professor Manoel Adriano Severo, que
terminaria seu doutorado, sua tese de dotado em 15 dias. Depois de ganhar a liberdade
judicial, ele fugiu sem tornozeleira de monitoramento, que
também se fazia necessária.
Não foi apenas um professor que foi
assassinado: assassinaram também todo o conhecimento que ele teria para
repassar aos seus alunos. Não conseguiu e nem conseguirá mais!
A liberdade concedida pela Justiça
deveria ter mais critérios além dos frios e sem vida: laudos que os
juízes analisam friamente. No mínimo, soltar só com torrnozeleira eletrônica
para permitir sua rastreabilidade e evitar fugas.
Uma bandalheira.
ResponderExcluirParabéns anjo lindo e um grande beijo de luz e paz no teu coração
ResponderExcluirIsso é uma vergonha! Abraço, Carlos!
ResponderExcluirPois é Carlos, Infelizmente as tornozeleiras eletronicas se tornaram acessorios tão banalizados que já estão usando-as como adornos . Para complicar todo este quadro a falta delas ( que já seria um absurdo moral para nossa justiça e do nosso governo) é tratada com descaso, pois a segurança da sociedade é um artigo que nunca esteve entre as prioridades dos nossos governantes. Portanto, daqui a pouco, as tornozeliras nem terão mais sentido de existirem, a menos que se torne um negocio altamente lucrativo para alguns empresarios que possam fazer polpudas contribuições para abastecer as campanhas milionárias de nossos polticos... Aí sim, elas nunca irão faltar no estoque e a industria delas poderá, acredite se cquiser, se tornar um dos pucos negócios viáveis neste nosso falido país.
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