Estranho, muito estranho mesmo o silêncio
do General e comandante geral do Exército Villas Boas Correia ou mesmo do Ministro
da Defesa Raul Julgman. Eles decidirem que não haverá punição e não abrirão
qualquer processo disciplinar ou de investigação e apuração das declarações
para esclarecer contra um também general do Exército Antônio Hamilton Mourão,
que anunciou "se os políticos
continuarem desviando recursos públicos e permanecerem impunes, haverá um novo
Golpe Militar no Brasil” O recado foi claríssimo!
Em ocorrendo, vai virar tudo poeira o
que está sendo prometido pelos dois pré-candidatos à presidência da República,
Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro, oriundo das fileiras do Exército.
Um promete que o Brasil voltará a crescer e outro, mais radical, promete que "bandido bom é bandido morto"
e que a função do militar e promover o encontro de bandidos com Deus ou o
Diabo, porque Deus é o único que pode perdoá-los pelos crimes de sequestro,
estupros, roubos, latrocínios, etc. Em tese seria o retorno ao Estado de
Natureza, uma total regressão ao século VIX, da era do dente por dente e olho
por olho e não com um regime de Estado de Bem-Estar Social e o fim do regime
democrático.
Contudo, nenhum dos dois pré-candidatos,
anunciou, até agora, a criação de uma pena social de tratamento para
dependentes químicos. Eles são doentes e precisam de tratamento contra a
dependência química e não serem exterminados em nome do Estado, maneira mais
simples de erra o problema da violência, do consumo de drogas, da guerra nas
favelas, enfim. Tudo voltaria a uma paz aparente, com a imposição do medo e não
do tratamento, que seria a solução mais correta.
Enquanto nas redes sociais repercutem e tiram sarro da decisão de um magistrado em relação à “cura gay”, interpretando erroneamente
a decisão que acolheu uma decisão de um grupo de psicólogos
revoltados contra uma uma portaria do CFP - Conselho Federal de Psicologia, meramente orientativa do próprio CFP, o positivista F. Kelsem justifica também o golpe militar pelos atos
que praticados em nome do Estado.
Mas, tem limites a quebra de
hierarquia e com a falta de qualquer investigação ou de punição das duas
autoridades em condições de fazê-lo, dá a entender que o general de Exército,
Antônio Hamilton Mourão, falou em nome de “seus companheiros do Alto cumprindo
ordens de Alto Comando do Exército" uma palestra
promovida pela Maçonaria.
O recado está dado! Mas que foi uma quebra de hierarquia militar, ah, isso foi!
A menos que...
Muito estranho. Estranho mesmo a não abertura
de processo investigatório!
Também achei esttanho...
ResponderExcluirPura verdade
ResponderExcluirBerdade
ResponderExcluirEstranho nada: foi até bom demais.
ResponderExcluirQuem cala não consente? - abraço,,