Estranho que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística continue insistindo em confundir “cor e raça” para diferenciar a população do Brasil!
Raça só existe uma, sendo o caso de pessoas, é raça humana. Cor, também se for relacionado à raça humana, trata-se na verdade de pigmentação de pele.
O Brasil é miscigenado, ou seja, mistura de sangue de muitos povos!
Podemos ter sangue de europeus, índios, negros, mamelucos, portugueses ou outras misturas, mais a raça continua sendo sempre humana. Quanto à pigmentação da pele, podemos ter diferentes formações e misturas de sangue, o que define as pigmentações de pele. Mas o IBGE é patrocinador e incentivador da intolerância entre cor e raça, infelizmente!
Talvez seja por isso que o Brasil esteja se transformando em um país de intolerância. O pior é que o Governo continua incentivando essa intolerância através de sua tentativa de encontrar em cores e raças uma explicação para justificar a criação e implantação de cotas raciais, ou seja, cota para uma pigmentação de pele diferente do da grande maioria da população.
Porém, não existe qualquer pesquisa científica ou não, que prove que a pigmentação da pele de alguém influencia em sua capacidade de aprendizagem. Pode até existir preconceito contra esse tipo de pigmentação de pele, mas criar a divisão de raça é a pior coisa que o IBGE pode fazer em suas pesquisas!
De acordo com a literatura científica, a raça é um conceito que obedece a diversos parâmetros para categorizar diferentes populações de uma mesma espécie biológica desde suas características genéticas; é comum falar-se das raças de cães ou de outros animais. Nada mais!
Segundo a Wikipédia “O termo raça aparecia normalmente nos livros científicos de geografia de Aroldo de Azevedo e na coleção "História das Raças Humanas" de Gilberto Galvão, que dá detalhamento de todas as raças, com fotografias, até a década de 1970”.
A partir de então, começou a desaparecer por receio de racismo, especialmente com o advento do politicamente correto na década de 1980.
Como a ciência já demonstrou através do Projeto Genoma, o conceito de raça não pode realmente ser utilizado em pesquisas, por não existirem genes raciais na espécie humana. Isto corrobora com teses anteriores que indicavam a inexistência de isolamento genético dentre as populações.
Não entendo por que de o IBGE querer continuar insistindo em jogar brancos contra negros, insistindo em uma coisa que a ciência já provou que não existe! Isso é um absurdo e só divide mais ainda a nossa sociedade brasileira!
QUE VERGONHA ERAMOS MAIS AVANÇADOS NO PASSADO QUE HOJE AO RECONHECER A DIVERGENCIA EVOLUTIVA QUE NÃO DEIXA DE ACTUAR POR QUE SE É BÍPEDE
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