Trânsito travado nas grandes cidades, facilidade de “costurar” entre os carros, economia de combustível, baixa manutenção, além de vários outros fatores positivos, fizeram crescer o número de venda de motocicletas no Brasil. Junto com o crescimento, cresceram também os acidentes, mutilações e mortes.
E agora, motociclistas também estão tendo roubadas as motos e desmontando-as para revender suas peças para “sucateiros” que as compram e as revendem livremente. Além das brigas de ruas por em função dos acidentes, quer por motivos psicológicos ou sociais. Motoristas estão se armando para enfrentar essa guerra urbana que é o trânsito das cidades que já não anda.
Segundo fonte do Denatran, foram emplacas até o final de 2006, 7.990.000 motocicletas em todo o Brasil. As mortes aumentaram muito também, de motociclistas e pedestres Somando todos os tipos de motos em 2006, a Fenabrave informa que foram emplacadas 1.290.000 em todo o Brasil. O número de assassinatos de motociclistas, felizmente não cresceu no mesmo percentual 3% de emplacamentos de motos em 2006.
Se há desmonte e venda de peças de motos é porque há quem as comprem: investir na repressão nos “desmanche” para evitar essa comercialização, poderia ser um ponto positivo. Ou gravar o número do chassi das motos em todas as peças que a formam como foi feito com os carros que, hoje, têm gravação do número do chassi até nos vidros dos veículos. Os poderes públicos que expedem alvarás de licença poderiam exigir um cadastramento específico para esse tipo de comércio e, antes de liberar o alvará de funcionamento, poderia mandar fiscalizar todo o local antes.
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