segunda-feira, 10 de abril de 2017

SOBRE A VIDA E A MORTE (ÍNDIO DO BRASIL E GILMARA SOUZA)

Quais mistérios esconderia a morte, seria apenas um sono profundo, um pesadelo ou seria o inicio de uma nova vida com Deus ou, ainda, seria o fim de tudo? Há mais mistérios entre a vida e a morte, do que todos possam supor!

Não sei responder e ninguém por mais espiritualizado que possa sê-lo talvez também não consiga responder com precisão e convicção. Todos temem a morte, por mais que digam que não! Não acordar no dia seguinte para mais um dia de vida, deve ser terrível. Contudo, alguns poderão dizer que seria a sabedoria de Deus se manifestando na precisão do viver, a vida teria um tempo de utilidade.  Outros poderão dizer que a vida é para ser vivida e purificada. Os espíritas e outras religiões acreditam em reencarnações sucessivas até a sétima geração em busca da perfeição espiritual. E depois nada mais existiria? Outros, céticos, dirão que é algo normal; que se vive para a morte, que a morte seria  normal e até natural. Dependendo da cultura, a morte de alguém tem um tipo de significado diferente.  Seja uma ou outra a resposta, posso garantir que  viver não é fácil e perder alguém que se ama muito, é mais difícil ainda!

Gilmara Souza, o Índio do Brasil D’Urso Jacob, a quem no dia do seu casamento lhe garantiu segurar nas mãos, você o cumpriu até o último momento da morte de seu esposo. As viagens que fizeram por vários países, as visitas que nos faziam sempre, os aniversários em que sempre nos encontrávamos, lhes ficarão como lembranças de uma convivência intensa de mais de 20 anos. O advogado Índio do Brasil lhe foi digno até na hora de sua morte e você o segurou pela mão como prometeu que faria.  Agora, Gilmara Souza, Deus o receberá em seus braços porque na maneira dele, era temente ao criador!


Por que os amigos estão partindo sem que lhes possa dizer adeus? Saibam todos os que já partiram antes de mim, todos nós nos encontraremos em breve e comemoraremos todos, o que quer que possa existir depois da morte!

Um comentário:

  1. Meu Caro Carlos; essa história de deitar e não se acordar no dia seguinte, deve ser horrível para os que ficam, pois quem foi, foi e não estará vivo para a experiência. Mas, uma cousa é certa, eu não quero pensar nessa hipótese.

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