Tudo bem, que quem
mandava no Brasil era a Odebrecht e não os Governos que tinham sido eleitos
para governa-lo, também nos Estados e Municípios.!
Agora, afirmar que
algum executivo ou ex-executivo da empresa fariam delações premiadas contra
quem quer que fosse sem provas e que o Ministro do STF, Edson Faquin aceitaria, mandaria investigar e ainda liberaria os áudios dos depoimentos dos delatores
é, no mínimo, achar que no país só
existam políticos excessivamente honestos, principalmente ministros, governadores, deputados federais e
senadores denunciados pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, Todos,
porém, parece que sofrem de amnésia porque esquecem muito rápido do que
fizeram. Seria um caso de trata-los ou interna-los em prisões?
Janot pediu a abertura
de inquérito contra mais de 100 políticos, ministros e ex-ministros do Governo
Michel Temer, governadores, ex-governadores, presidentes e ex-presidentes da
República, todos envolvidos em irregularidades com Caixa 2 da Odebrecht. A
maior quantidade de políticos envolvidos é do Estado da Bahia, sede da empresa
que comandava o Brasil. Os denunciados passaram a sofrer de amnésia coletiva e se defendem negando e garantindo que tudo fora feito dentro da Lei, que todas as
contas de suas campanha foram declaradas aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Contudo, o que precisa acabar é o Foro privilegiado para crimes comuns; Com
tantos inquéritos, os foros privilegiados da
Justiça terão dificuldades para julgar em tempo hábil nas Instâncias
Superiores.
Tudo bem que todos os
denunciados têm direito de espernear, negar e dizer que são vítima de “caça as bruxas”, mas nenhum denunciado
tem o direito de achar que os eleitores
continuam sendo teleguiados, andando como palhaços com um título eleitoral na
mão! Ah, isso, não! Tudo bem, que não estamos mas na era da “caça as bruxas”,
como muitos denunciados estão afirmando que vem ocorrendo. Tudo bem que o maior
envolvido em todas as denúncias, o senador e líder do Governo Temer eleito por
Roraima, Romero Jucá, já ter declarado que feio não é ser investigado, mas ser
condenado no STF.
Tudo bem que ainda não
são viraram réus no STF. São todos só investigados e no decorrer das
investigações poderão provar que todos são inocentes continuarem e usando com
perfeição o legítimo direito do “jus
sperniend”. Nos Estados, principalmente no Amazonas, um ex-deputado
estadual do PPS que anunciava que seu partido não estava envolvido em corrupção
terá que mudar seu discurso e admitir que deputado federal Artur Oliveira Maia
também é um dos denunciados na lista de Rodrigo Janot e pode ser um dos
investigados na “Operação Lava Jato”.
Deus
salve o Brasil dos corruptores e dos políticos corruptos!
Muito interessante sua abordagem
ResponderExcluirVerdade
ResponderExcluirMuito lúcida a análise do cenário! Palmas
ResponderExcluir❤
ResponderExcluir