Eles não voltarão e inútil será a espera!
Nas
comunidades isoladas,
De barcos, descem e se equilibram por sob pranchas
de madeira,
Foguetes estouram, bandeirolas coloridas balançam!
Os ribeirinhos que sustentam a floresta em pé
Vivendo da caça e pesca para subsistência!
Continuam abandonados!
Aguardando o cumprimento da ilusão prometida
II
Negras fumaças das chaminés dos barcos que levam,
Confundem-se com as novas e negras promessas que
fazem!
Muitos são honestos,
(Como
se fosse mágico enriquece demais!)
III
Não os esperem!
Só voltarão depois de quatro anos depois, para anunciarem
Mais uma ilusão para os próximos quatro anos!
Com mais estouro de foguetes,
As novas mentiras!
Aplausos...perfeita descrição politica
ResponderExcluiradorei
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ResponderExcluirE isso mesmo. Descrição perfeita do que ocorre!
Abraços do Alem-Mar
Boa tarde Carlos, diante de seu texto, passo só uma informação, me proponho nas conversas pessoais, durante a entrega de.meus impressos, a estar presente nas comunidades para acompanhar o dia a dia delas. Espero que aceitem o meu desafio.
ResponderExcluirPoeta amigo,vim te fazer uma visita...disseste bem a verdade!
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