- Doutor, eu preciso “adoecer” por 30 dias, a partir do dia 17 deste mês!
- Mas você só vai poder dar entrada no “atestado” depois de sua volta à sala de aula!
Tudo acertado, o “médico atestador”, entregou o “atestado” falso ao professor!
Segundo a Secretaria Municipal de Educação do Município, um prejuízo imenso aos cofres municipais é causado todos os anos pelo “médico” e “ex-prefeito”. Só ele, emitiu mais de 200 “atestados” falsos, sempre criando doenças aos professores”. Só que um deles entregou o atestado fajuto dois dias antes de ficar “doente”. Começaram a investigar o caso e descobriram que o mesmo “médico atesteiro” já tinha emitido toda aquela quantidade.
A cidade na qual l o “médico” “atestador de doenças fajutas”, fica, no interior de São Paulo, um prejuízo imenso aos cofres municipais é causado todos os anos pelo “médico ex-prefeito”. Só ele, emitiu mais de 200 “atestando sempre doenças inventadas aos professores”, só que um deles entregou o atestado médico dois dias antes de ficar “doente”. Como o professor sabia que ficaria doente?
O “professor” é de ensino médio e não “professor de previsão de causas futuras”. Isso é demais! É brincar com a educação. Fico imaginando cá com meus botões o que esse ex-prefeito não fazia com os recursos públicos!
Onde vamos parar?
Por R$ 50,00 reais se compra um “atestado” médico no consultório do “ex-prefeito”!
Em outra ponta, também no interior de São Paulo, uma aluna foi colocada para fora de sala de aula porque estava usando uma “bermuda muito curta”. Quem foi à pessoa que mediu o tamanho da bermuda da aluna? Qual é tamanho ideal a ser usada? Alunos devem ou não usar fardas?
Em minha época de adolescente, fui suspenso várias vezes porque sempre jogava minha camisa pela janela da frente da Escola onde estudava, para que meus amigos a vestissem e entrassem. Naquela época, apenas a blusa de farda era exigida. Uma vez o aluno dentro da sala de aula, eu pegava de volta a blusa e ficava novamente na janela esperando para ver se mais alguém ia assobiar pedindo de novo a blusa.
Estudei em uma turma que tinha 28 soldados da Base Aérea e só dois “civis” como eles costumavam dizer ou se referir aos que não eram militares. Frequentemente eu era sempre o escalado para aguardar os demais colegas militares chegarem a fim de jogar-lhes minha blusa de aula pela janela que dava para a rua de entrada da Escola. Eles a vestiam entravam, depois tiravam e ficavam na Escola só com a farda do Comando da Base. Ah, bons tempos àqueles que não voltam mais!
Hoje, se tira aluna da sala de aula por supostamente estar usando uma bermuda curta, se vendem atestados médicos para professores, se vendem atestados médicos no meio da rua, certidões de nascimento, atestado de óbito, carteiras de identidade etc. Onde vamos parar?
E o pior de tudo é que o médico e os outros pegos fazendo essas atividades ilegais, inclusive o “médico” que vendeu os atestados para professores negaram tudo depois diante das câmeras. Só que eles esqueceram que tudo isso foi mostrado pelo Jornal Hoje, da TV Globo! TV Record e Bandeirantes!
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