...48 PMS já foram assassinados no
RJ, mesmo com a intervenção militar na segurança do Estado. Também faltam
atendimentos médicos em vários municípios do Brasil. Enterraram só mais uma vítima
da guerra que se trava entre quem tem o dever de proteger: um cabo da PM que,
reconhecido em assalto, foi metralhado por ser defensor da Ordem e. ter a
missão de cumprir da Lei em nome do Estado. O policial deixou uma filha órfã e a
esposa em prantos.. e, talvez vire só mais uma estatística triste barulhento
no conflito de troca de tiros e mais tiros entre policiais e milicianos.
Duas coisas ou mais coisas podem
ter se imbricado, ou a vereadora do PSOL, Mariele Franco estava certa em ser
contra a intervenção militar na segurança pública, ou o Estado de Bem-Estar-Social
não tenha acompanhado a intervenção os seus serviços. Ou as duas coisas se
fundiram e se transformaram uma só: a total falência da segurança pública no
Estado RJ.
Também outras coisas podem deduzidas
da intervenção militar na segurança do Estado: 1. Não tenha dado certo; 2. o
Estado Social não tenha acompanhado e cumprido sua função: levar serviços que são
seu dever os quais foram relegadas e ocupadas pelas milicianos. Não se
quer um policial protegendo cada morador do RJ, mas! No mínimo, uma segurança pública
mais inteligente, com os serviços do Estado acompanhando à intervenção militar!
Sociologicamente, a vereadora do
PSOL/R também assassinada pudesse ter morrido à toa, mas só parece. A coisa
parece ser mais complicada: É a confissão da incompetência e falência
geral de todos, com função social do Estado do RJ, ocupada pelo Estado paralelo
do crime. Contudo, sem oferecer o mínimo que os milicianos oferecem de serviços
â comunidade, todos continuarão reféns dos milicianos e a intervenção militara
não dará certo como dissera a vereadora metralhada nas ruas do RJ, provavelmente
por ordem da milícia, a quem combatia. O caso continua, ainda sem
solução, sendo investigado pelos órgãos da segurança pública!
Recebi do policial rodoviário
aposentado, o leitor Luiz Celso Santos morando em Brasília, vi e ouvi três vídeos,
enviados de pessoas achando um absurdo terem prestado homenagem à PM de SP, que
matou com três tiros um ladrão que iria assaltar pessoas em uma parada de ônibus
e matéria com a manchete “Direitos
Humanos pede prisão da mãe PM”que matou ladrão na porta da Escola e um
texto explicando que a família do morto tinha entrado com pedido de prisão ao
Ministério Público contra a mãe PM e mais enfaticamente Yara Magslhães dizendo que a PM
poderia ter atirado e contido o assaltante.
Em montagem de vários assaltos seguidos
de assassinatos (filmados em câmeras públicas), pessoas comentando a ação da
PM de SP, que foi homenageada pela corporação. No final a procuradora de Foz
do Iguaçu, no Paraná, informando aos policiais militares em palestra dos
Direitos Humanos, que “só poderiam atirar depois que fossem alvejados”.
Sobre esse vídeo que recebi, escrevi
irônica crônica com policial militar perguntando: “Voce sabe quem me Matou”?
Sh9w de Dola!
ResponderExcluirMuito boa...
ResponderExcluirAgora, dá nojo pensar que os tais "defensores dos direitos humanos" (também sou a favor de defender os direitos humanos, mas não de forma desvirtuada) queiram que seja presa uma policial que cumpriu seu dever. Só atirar depois de ser alvejada? Imaginem se todas as polícias do mundo tivessem de seguir semelhante orientação suicida! Ora, chega dessa ideologia de complacência com o crime e a violência. Abra
ResponderExcluirPalmas pel abordagem!
ResponderExcluirMuiyo obrigado, Carlos Costa.
ResponderExcluirLi, gostei e compsrrilhei
Briguei pelo ECA, pela LOAS, pedia a erradicaçao do trabalho infantil, pelas politicas basicas e pelas politicas compensatorias, participei de dezena de fóruns, congressos, encontros etc.etc. E o que vemos? Tudo parece ter se perdido.
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