Algumas
controvérsias permanecem sobre o programa “MAIS
MEDICOS", implantado pelo Governo Federal de Dilma Rousseff e
rescindido de forma unilateral pelo Governo cubano. Contudo, bem ou mal atendia
o programa atendia nos locais que nenhum médico do Brasil queria ir por falta
de estrutura médica especializada para fazer diagnósticos complementares. No
Amazonas, por exemplo, muitos profissionais não médicos atenderam ou desistiram
de atender pelo Edital do Ministério da Saúde, apesar dos salários sejam considerados
bem atrativos com relação à outros profissionais de nível superior, em outros
cursos.
Recordei do que me
dizia o médico generalista Theomário Pinto da Costa, pediatra e clínico geral
que, antes de falecer, me alertava sempre que antes da descoberta em 1928, por
Alexander Fleming – trouxe benefícios e
malefícios também - e o abuso das
pessoas em se automedicarem ele conseguia fechar um diagnóstico olhando apenas
a língua, o fundo do olho e as unhas, coisa impensável para hoje.
Embora o futuro
presidente Jair Messias. Bolsonaro tenha feito críticas severas contra a
inexplicável ditadura na Ilha Cuba e ministro da Saúde de Michel Temer tenha
garantido que ele fora feito teria sob medida para atender somente à ditadura cubana comandada pelos ex-irmãos Castro com graves prejuízos ao
Brasil a verdade era que o Programa "Mais
Medicos, à população mais carente e de difícil acesso do Brasil, como
as comunidades isoladas do país.
A decisão
unilateral de Cuba - onde a saúde é de graça - de pôr fim ao convenio com uma triangulação
com a Organização Paenamericana de Saúde -OPAS, e parte do valor recebido pelos médicos servia para custear
os outros atendimentos médicos de graça promovido em Cuba, onde quase tudo é de
graça para ao povo.
O médico Dráuzio
Varela no Fantástico, falando sobre o fim do convênio o programa "Mais
Médicos" garantiu que ele deveria ter sido desativado aos poucos,
sem prejuízos às populações mais carentes que ficaram sem nenhum profissional médico para
atendê-las. Concordo com a opinião.
Contudo, só alguns médicos
cubanos partiram e levaram o que conseguiram adquirir no Brasil. Outros; ficaram
no Brasil e deverão e receber asilo político, como prometeu o Jair Bolsonaro
que assumirá o a Presidência no dia 1º de janeiro de 2019!
(Fiquei ausente das postagens porque fiquei sem internet por 8 dias seguidos. Estou bem, mas ainda dirito no celular e transferindo para meu e-mail).
E isso bom
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