Dois anos já se
passaram, mas as lembranças daquele encontro ainda permanecem vivas na memória.
Na passagem de 2018/19, relembro com saudades e das circunstancias em
que o conheci o advogado do F,undo de Pensões de Furnas Roberto
Fraga Junior, filho do escritor do
Recanto das Letras, Roberto Fraga. O que para que serve o tempo,
se não for para realçar as lembranças e reavivar a memória?
Fui conhecê-lo primeira
vez pessoalmente, aproveitando uma viagem programada ao Rio de Janeiro para
ver a queima de fogos no Réveillon na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A
família ficou no Hotel Elegance no
bairro do Flamengo. Na praia ficamos bem alojada barraca da Lanchonete
BOB'S. Ele me chama de "mestre",
sem saber que sou apenas um aprendiz de quem quer me ensinar.
Fui professor
universitário de Serviço Social em uma faculdade em Manaus, mas um quem "mestre" também fica ansioso com a
espera. Descei para espera-lo na recepção e avisei que não o conhecia
pessoalmente e que me avisassem quando chegasse. Ao chegar, se apresentou à
portaria e o encaminharam até mim. Fui conhecê-lo pessoalmente pela primeira
vez. Perguntei pelo pai que nos uniu e ele disse que devido à idade avançada,
tinha que dormir cedo.
Caminhamos a pé
pela caçada no Hotel, cruzamos a rua e entramos em um restaurante de emassa.
Ao ver minha cabeça sem os dois lados do crânio, lhe contei que tinha feito 11
cirurgias no cérebro e disse-lhe que também tinha 175 pontos na minha. Enquanto
caminhávamos para o restaurante, me contou que me contou que tinha um tumor no cérebro.
"Tem
umas massas muito boas aqui nesse restaurante" disse-me. Decidimos
entrar. Conversamos muito durante o tempo em que degustávamos a deliciosa
comida.
Quatorze anos
depois as lembranças me causaram maior recordações que deslizam para o mar como
as ondas na praia de Copacabana e se fundem e se confundem com os com os fogos
de artificio que espocam no ar das recordações e me restauram saudades no ouvi
na TV que as balsas com toneladas de fogos de artificio novamente estavam sendo
preparadas para o foguetório, que já vi, registrei e compartilhei no face.
Isso é a vida... Isso é viver...
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