“O Detran/Am inaugurou, um totem eletrônico que exibe a contagem de vítimas fatais em acidentes de trânsito em o todo país, insstalado no entroncamento das avenidas Torquato Tapajós e Senador Raimundo Parente.
No painel são atualizados, a cada de 15 minutos com dados nacionais do Ministério da Saúde, referentes aos falecimentos e internações de vítimas.
A medida, idealizada pelo movimento “Chega de Acidentes” e presente em mais sete capitais e integrantes das ações da Década Mundial de Ações de Segurança no Trânsito, cujo objetivo é reduzir à metade o número de vidas perdidas no trânsito em 160 países até o ano de 2020”. (WWW.Blog da Floresta). Será que vai alcançar essa meta mesmo em 2020, já que a frota de automóveis nas ruas só aumenta? Naturalmente, a tendência das estatísticas de mortes no trânsito têm que aumentar também. Ou estou errado?
O “Mortômetro”, melhor definição que encontrei para defini-lo - seguindo a mesma linha do “Impostômetro”, instalado na cidade de São Paulo, para contar o quanto os brasileiros pagam diariamente em impostos para o Governo Federal - é, em princípio, uma idéia muito boa, mas não vai resolver nada!
Segundo as palavras da diretora do Detran/Am, Mônica Melo, o “Mortômetro” vai pelo menos tentar sensibilizar os usuários das vias quanto à correta, respeitosa e civilizada utilização de uso do automóvel.
Ou pode acontecer exatamente ao contrário do que o Detran pretende porque ou a pessoa dirige e presta atenção ao que está acontecendo no trânsito, ou comete mais um acidente quando vai ler as informações contidas no painel e fará parte, como sujeito, nas estatística de mortes, também!
Isso em nada melhora ou contribui quanto às pessoas que bebem e dirigem, não usam cinto de segurança, mudam de faixa sem acionar a seta para indicar a nova mão que vão tomar, e outros barbarismos que acontecem todos os dias no trânsito. Isso é que precisa ser combatido com firmeza!
Os acidentes sempre ocasionarão sérios traumas emocionais, físicos e psicológicos às vítimas dos maníacos do trânsito, que transformam seus carros em armas letais quando dirigem de forma irresponsável!
E depois entram e saem pela porta da frente das Delegacias como se nada houvesse ocorrido dando uma idéia de impunidade à sociedade, porque como diz a Constituição, “ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo”, se submetendo ao teste do bafômetro! Muitos, embora visivelmente bêbados, dizem que estão bons e o policial de qualquer natureza no máximo pode informar na multa que ele apresentava “visíveis sintomas de embriaguês alcoólica” e nada mais.
Embora o policial tenha fé pública, só isso só não basta! È a palavra do policial contra a palavra do infrator e, no final, o infrator sempre leva a melhor!
Atualmente, segundo a diretora-presidente do Detran-AM, o Amazonas registra a média anual de 300 mortes no trânsito e, nos primeiros quatro meses deste ano, já foram contabilizadas 100 fatalidades em todo o Estado. Desse quantitativo, 97 aconteceram somente em Manaus.
Mas o que tem a ver o “Mortômetro” inaugurado por ela, com a falta de mais investimentos em educação no trânsito? Tudo! O Detran/Am tem uma Escola de Trânsito!
Não seria melhor investir em educação? Educando as crianças, estas cobrarão mais atenção aos seus pais, enquanto dirigem. O Detran faz isso, mas de forma tímida e não atinge aos objetivos que precisa atingir.
Para compensar o trabalho feito de forma precária e ruim pela diretora do Detram/Am, ela decidiu inaugurar um “Mortômetro” para contar as mortes e sem investir mais em educação, em reuniões, em aceitação de pedidos oficiais de audiência.
Lembro-me de ter presenciado em plena Avenida Eduardo Ribeiro há anos passados, uma instrutora de Auto Escola, cujo nome não recordo mais, tentar estacionar um pequeno veículo em um espaço
“que daria para estacionar um trator” e levou mais de 30 minutos indo para frente e para trás, sem conseguir colocar o carro no local. Um guardador de veículos que olhava a cena, como outras pessoas também que estavam paradas como eu, vendo a mesma solicitou as chaves, entrou no carro e estacionou no local em menos de um minuto, E ele nem tinha CNH. Imaginem se tivesse!
“que daria para estacionar um trator” e levou mais de 30 minutos indo para frente e para trás, sem conseguir colocar o carro no local. Um guardador de veículos que olhava a cena, como outras pessoas também que estavam paradas como eu, vendo a mesma solicitou as chaves, entrou no carro e estacionou no local em menos de um minuto, E ele nem tinha CNH. Imaginem se tivesse!
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