terça-feira, 20 de outubro de 2015

O ENCONTRO DOS MEUS "EU`S"! (ÀS PSICÓLOGAS ADALGISA, DA SEAS E ROSE LIMA, DO SEST;SENAT)


Politicamente, dois “eu`s” que mandam no Brasil não se entendem: o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, com contas abertas na Suíça em nome de seus familiares e a presidente Dilma Rousseff, trocando farpas pela imprensa. Enquanto os dois “eu`s” políticos não se entendem e se acusam mutuamente, urgentemente preciso promover o encontro dos meus dois “eu`s”, o que dirigia, ministrava conhecimentos na Faculdade, era membro de Comissão da Jari Municipal e ainda presidia a Comissão Estadual de Emprego no Amazonas, até 2006 e, hoje, meu “eu” é dirigido o pela vontade política dos outros, principalmente dos dois que não se entendm, tornando mais frágil a democracia e a economia do país!

Com a ajuda da psicóloga da Seas – Secretaria de Ação Social, Adalgisa, em crise e, agora, da psicologia, Rose Lima, no SEST/SENAT, lentamente, estou conseguindo promover o encontro de forma pacífica, sem traumas e satisfatória dos meus dois “eu`s” e desejando que os dois “eu`s” que se digladiam publicamente pela imprensa, também o façam, pelo bem do Brasil. Não estou certo que esse o encontro seja possível porque sobram vaidades e lhes faltam humildades. Os dois mandatários diretos do Brasil negam os fatos. Um que esteja envolvido ou seu governo tenha alguma coisa a ver com a corrupção que está sendo apurada pelo juiz federal paranaense Sérgio Mouro. Eduardo Cunha negando que possua ou seja beneficiário de contas na Suíça, além das foram declaradas à Justiça Eleitoral! Falta-lhes humildade. À presidente Dilma Rousseff para reconhecer que errou na condução da economia do Brasil. Eduardo Cunha, para reconhecer que possui contas no exterior e que elas não foram declaradas à Justiça Eleitoral do Brasil. Ambos, no alto do pedestal de suas vaidades pessoais, trocam farpas publicamente,  enfraquecendo os alicerces da República, do Governo e da economia 

Aposentado precocemente por invalidez aos 49 anos, depois de seguidas cirurgias no cérebro desde 2006, recebi de presente esse blog do colega de profissão, jornalista Marcelo Lucena e passei a alimentá-lo como distração para passar o tempo e fazendo o que me dá prazer: escrever. Recordo que assumi a Editor Geral no Jornal do Comércio, aos 26 anos, sem nenhuma experiência e formei a personalidade nas redações dos jornais. Durante todo esse tempo, fui assessor de comunicação do empresário Francisco Saldanha Bezerra, dono de duas empresas de ônibus em Manaus, cassadas por motivações políticas iniciada pelo ex-prefeito Amazonino Mendes e concluída pelo prefeito Eduardo Braga, que o sucedeu no poder. Três anos depois, me transferi para o Diário do Amazonas, com mais experiência e depois, voltei aos bancos da Faculdade, cursei Serviço Social, não pedi aproveitamento de disciplinas, tornei teórico e professor do curso. Sempre aprendi a ensinar aos outros o que fazer e agora, preciso aprender a fazer os que os outros desejem que eu faça, sem perder a dignidade, com o parco recurso cada vez mais defasado de minha aposentadoria; Os conflitos dos “eus” políticos precisam chegar a um final para que o Brasil retome sua rotina de eleições civis e possa continuar sendo dirigido por um presidente civil, sem qualquer tipo de ruptura no processo normal da democracia!

Assustado, recebi pelas redes sociais de whatsapp um vídeo dizendo ao meu “eu” racional que a Ministra do STF, Rosa Werber, concedera liminar proibindo a abertura de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Alto lá: a ministra não proibiu nada que impeça o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff: apenas, colocou ordem na tramitação dos trabalhos na Câmara Federal. O deputado federal Eduardo Cunha, que parece um bambu envergando em meio a tempestade, mas não caindo e voltando à forma e postura arrogante de antes e se mantendo firme no cargo,  negando que possua contas no exterior, mesmo com todas as provas materiais existentes apuradas pelos promotores da Suíça e enviadas à Procuradoria-Geral da República, que o denunciou pela segunda vez. 

Esses “eus” em conflito político precisam acabar como meus “eus” estão aos poucos desaparecendo. Sei que não é fácil, mas acredito que nenhum dos dois “eus”, precisaram de psicólogos para se entenderem. Basta o deputado bambu renunciar ou a presidente Dilma Rousseff renunciar, mas ambos não querem dar esse gosto um ao outro, como eu desejo dar gosto à psicóloga Rose Lima, para que consiga promover esse encontro do “eu” que comandava com o “eu” que sou comandado pela vontade dos outros. Se Deus quiser, conseguirei. Quanto aos outros “eus”, estão renitentes e não tenho certeza de nada!

3 comentários:

  1. Luiz Eduardo Oliveira - advogado20 de outubro de 2015 às 14:38

    É muito mais evidente é fácil,você carlos definir o posicionamentos dos seus eus de forma serene e correta, do que a presidente Dilma e o deputado federal mergulhados em denúncias de propinas, corrupção e subestimando a capacidade da população brasileira.

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  2. Rita Cortez;professora da Bahia20 de outubro de 2015 às 15:54

    Aplausos, amigo

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  3. Margarida Barral/Portugal21 de outubro de 2015 às 15:03

    Interessante esse encontro dos "eus"

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