A linda, filosófica e
perfeita mensagem “O LÁPIS” que
circula pela rede social, me fez recordar um fato acontecido na década de 80 em
uma prova de vestibular. A sugestão da prova discursiva, ou prova escrita, naquele
ano, era: “QUAL A IMPORTÂNCIA DO PAPEL
DA BORRACHA PARA A ECONOMIA DA AMAZÔNIA?”.
Os vestibulandos da época
esperavam um tema mais fácil à dissertação escrita da prova daquele ano.
Indecisos com o que responder nessa sugestão tão complexa para quem não conhece
a história econômica da Região Amazônica, um aluno respondeu de lápis a frase “o que o lápis escreveu no papel a borracha
apagou”.
A resposta curta e direta do
aluno lhe rendeu nota máxima e muitas discussões entre professores da época.
Alguns achando que o aluno, por não saber nada sobre o assunto, teria respondo
de propósito e depois apagado também de propósito sua resposta e outros
defendendo a criatividade do aluno!
Deixando esse fato de lado a questão
histórica da complexa pergunta feita na prova, o que importa nessa crônica
mensagem filosófica contida no simples e-mail “O LÁPIS”, que começa assim, após o garoto observar que seu avô
estava escrevendo algo em uma folha de papel e teria lhe perguntado se era para
ele, o neto, que o avô escrevia. O avô teria respondido:
- Sim, estou
escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que
estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele,
quando crescer.
O menino olhou para o
lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:
- Mas este lápis é
igual a todos os que já vi. O que ele tem de tão especial?- Bem, depende do
modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las,
será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.
A partir desse momento, o avô teria
começado a explicar ao garoto os cinco sentidos da vida através do lápis,
dizendo-lhe que dependeria do o olhar
que ele teria sobre sua havia e teria explicado as cinco qualidades do lápis
que também devemos ter e seguir na vida para ser uma pessoa de bem e em paz com
o mundo:
PRIMEIRA QUALIDADE: Assim como o lápis, você pode fazer
coisas grandiosas, mas nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus
passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.
SEGUNDA QUALIDADE: Assim como o lápis, de vez em quando você
vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com
que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto,
saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa
mais forte e melhor.
TERCEIRA QUALIDADE: Assim como o lápis, permita que se apague
o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é
necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao
caminho certo.
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