Nove candidatos estão na corrida para disputar as eleições suplementares
no Amazonas. Mas só tem lugar para uma vaga para todos.
O candidato Amazonino Mendes declarou em rede social que ele vai apenas “governar
um Estado” e não participar de uma “maratona da terceira idade”, respondendo a um questionamento se não
se sentia velho e sem saúde para assumir mais um mandato eletivo. Governar não
só é ficar sentado em uma cadeira e exigindo que seus auxiliares governem e
executem tudo em nome dele. Isso não é governar, mas dá ordens, apenas.
Governar é mais do que isso.
Está pior do que a disputa de uma vaga no vestibular, em qualquer
processo de seleção. A união mais estranha em todo o processo foi a do
ex-governador Eduardo Braga com o ex-deputado Marcelo Ramos, que chegou a afirmar
que seus colegas de parlamento "tinham deixado de existir" porque
teriam apoiado e ajudado com seus votos a aprovar um projeto de interesse do
Estado Estado. Nesse caso especifico de união com quem criticava, o que se
poderia dizer do parlamentar? Nada! Não houve perdão para ninguém. Não se
faz oposição por ser contra algo; mas oposição consciente e responsável, A união
dos dois oposicionistas históricos foi terrível e um vai tirar voto de
ambos.
Continuo em meu firme propósito de votar no deputado estadual, Luiz
Castro, da Rede Solidariedade, não só porque até agora tem se mantido ético e
respeitoso com os movimentos sociais do Amazonas, o que ele mais o precisa
nesse momento de crise e tremenda dificuldade.
Liliane Maia, embora também seja jornalista como eu, correra por fora e
não alcançara a vitória. Jose Ricardo, do PT, ainda não definiu seu vice,
que pode ser o também deputado do PT, Sinésio Campos., um deputado discreto,
mas coerente em defesa das potencialidades regionais minerais que são inúmeras.
As discussões com legendas menores, algumas delas de aluguel, continuam
se desenvolvendo em busca de novas adesões, o que lhes daria mais espaços nas mídias.
Parabéns pelo texto amigo!
ResponderExcluirÉ muito verdade issso!